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Essas atividades ameaçam todo o ambiente marinho da região, colocando em risco um ecossistema revelado há pouco tempo e que se mostrou único no mundo. Um derramamento de óleo apresentaria consequências devastadoras aos Corais da Amazônia e a todos os seres vivos que habitam a região, além de prejudicar as comunidades locais que dependem do oceano para se sustentar. Esses são riscos que não podemos correr!
No final de 2018, alcançamos uma primeira vitória na defesa dos Corais da Amazônia, quando o Ibama não permitiu que a empresa francesa Total explorasse petróleo perto dos recifes. Mas a luta ainda não terminou! Precisamos da sua ajuda para impedir outras empresas que continuam com esse plano absurdo, como a BP, e assim garantir que a região fique livre do petróleo!
Não existe nada parecido com os Corais da Amazônia em todo o planeta. Até agora, pouco se conhece sobre a extensão desse sistema recifal e a vida lá presente, mas sabemos que ali vivem ao menos 73 espécies de peixes, 60 espécies de esponjas e 40 espécies de corais.
Esse ecossistema sobrevive em águas profundas - até 220 metros - e com pouca luminosidade, na Bacia da Foz do Amazonas, onde o rio Amazonas encontra o oceano Atlântico, e, ao que tudo indica, é o lar de espécies de peixes e esponjas-do-mar que sequer são conhecidas pela ciência.
Precisamos garantir a sobrevivência das diversas espécies que habitam os recifes e permitir que os cientistas continuem estudando a extensão e as características desse ecossistema. Expor tamanha biodiversidade à ameaça do petróleo é inaceitável!
Fizemos expedições para estudar e mostrar ao mundo a importância desse ecossistema, que é único e está ameaçado pela indústria do petróleo. Com as descobertas feitas na expedição de 2017, mostramos que a extensão dos recifes pode ser seis vezes maior do que os primeiros estudos apontavam.
Fizemos mergulhos a mais de 100 metros de profundidade com um minissubmarino para trazer as primeiras imagens subaquáticas, que surpreenderam os cientistas e foram notícia no mundo inteiro.
Alcançamos mais de 2 milhões de assinaturas na petição pela defesa dos Corais da Amazônia.
A primeira vitória foi alcançada! Em 2018, o Ibama negou a licença para a petrolífera Total operar na região dos Corais da Amazônia.
Devido aos riscos e impactos relevantes que um derramamento de óleo poderia provocar na bacia da Foz do Amazonas, o Greenpeace pede que a BP e outras companhias petrolíferas abandonem os planos de perfurar a bacia da Foz do Rio Amazonas.
Queremos que as autoridades brasileiras: retirem todos os blocos de petróleo sobre ou perto dos Corais da Amazônia de todo e qualquer leilão; neguem a licença ambiental às empresas que já têm planos de explorar na região; e protejam esse sistema recifal único no mundo.
Já está na hora de empresas se voltarem para as energias sustentáveis. As fronteiras da exploração de petróleo não devem ser expandidas, se quisermos manter o aumento da temperatura média global abaixo de 1,5 ºC e, assim, tornar nosso planeta um local mais seguro para a vida e para as futuras gerações.
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Sua doação será aplicada nesta campanha ou em outra campanha, projeto ou atividade do Greenpeace Brasil, conforme as demandas de recursos da organização.
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